quarta-feira, 22 de julho de 2015

Proteção autoral via e-mail


A startup brasileira Avctoris (www.avctoris.com.br), voltada para serviços de registro autoral que abrange direitos sobre marcas, imagens, conteúdos e criações artísticas em geral, acaba de introduzir em sua ferramenta uma nova opção para registro de propriedade intelectual (ou direito patrimonial) sobre estes tipos de ativos.

Através da ferramenta Avctoris, qualquer pessoa ou empresa pode registrar por email a sua criação, em poucos minutos, ao custo de apenas R$ 14,90, e obter em tempo real as garantias de registro com aceitação jurídica em 168 países.

Para substituir as formas tradicionais de registro - tais como as utilizadas na Biblioteca Nacional, Escola de Música da UFRJ ou Escola de Belas Artes da UFRJ - a Avctoris lança mão da plataforma online Rpost, empresa que detém a patente internacional da tecnologia de Email Registrado.

O registro da Avctoris via Rpost contempla diversos cabeçalhos de indexação e certificação eletrônica, assinalando a identidade do registrador, sua posição inviolável na rede IP e sua posição física via GPS no exato momento do registro conforme o Relógio Internacional (UTC - Tempo Universal Coordenado).

De acordo com o advogado Eduardo Kruel, um dos maiores especialistas brasileiros em direto digital e autor do livro Processo Judicial Eletrônico & Certificação Digital na Advocacia, editado pela OAB, "o registro digital via Avctoris é compatível com as novas exigências do mundo jurídico e torna a proteção do criador muito mais acessível e barata".

Segundo Rudinei Modezejewski, idealizador e CEO da Avctoris, além de todos os detalhes digitais do responsável pelo registro, a tecnologia Rpost usada na plataforma de registro conserva uma imagem digital inviolável do texto, ilustração ou fotografia registrada. "A qualquer momento, o detentor do registro pode obter uma via eletrônica do seu documento que está em total conformidade com as instituições internacionais de copyright", afirma o empreendedor.

Na avaliação de Fernando Neves, presidente da Rpost Brasil, o modelo usado pela Avctoris  é uma das formas mais criativas do uso de Email Registrado em nível mundial. "Hoje nossa plataforma tem sido usada de várias formas para gerar documentos eletrônicos autônomos que têm níveis de autenticidade e segurança já reconhecidos em praticamente todos os tribunais", assinala Neves. 

As informações foram fornecidas em sua totalidade pela empresa


terça-feira, 14 de julho de 2015

Goldgenie confecciona aeronaves em ouro 24K para aficionados e colecionadores

Após realizar blindagem a ouro em carros, bicicletas e monociclos elétricos, os artesãos da Goldgenie partem para as aeronaves. O jato a ouro 24 quilates é o mais novo sonho de consumo de luxo. Coberto por camada brilhante de ouro 24k, este avião de metal leve foi confeccionado na França para refletir a forma de um Boeing 777. Sem portas, janelas ou motores barulhentos, ele é o adorno elegante para uma secretária executiva e o presente perfeito para qualquer piloto ou entusiasta de aviação.

Batizado de "Sonho do Aviador" (Aviator’s Dream), o modelo elegante está disponível com o emblema das principais companhias aéreas, British Airways, Emirates, Qatar ou a própria companhia aérea da Goldgenie, "Goldgenie Air". Existem muitos modelos de aviões do mundo, mas esta edição limitada banhada a ouro 24k, num modelo de aeronave estável quer causar frisson no mercado. A ideia da Goldgenie é justamente esta: competir no exclusivo novo nicho de aviões glamourosos.

Apenas 99 de cada libré (uniforme), emblema ou logotipo serão criados, tornando cada peça, item de colecionador. A equipe de designers gráficos também está disposta a personalizar os aviões com gravação a laser. Os clientes são bem-vindos para ter o uniforme de sua companhia aérea favorita ou gravar seu próprio nome imaginário de companhia aérea.


O preço do luxo, a Goldgenie não informa no release enviado… A empresa também confecciona iPhones e iPhone Watch em ouro 24K. Sua sede está localizada em Cingapura, cidade-estado a Sudoeste da Ásia, e sua exclusiva lista de clientes inclui de famosos costureiros da moda e artistas, a xeiques e a grande maioria da lista dos mais ricos do mundo.

Vendas no eRetail devem crescer 17% em 5 anos, com entrada das mídias sociais nesta arena

Por Juniper Research


Entre 2015 e 2020, as vendas globais do mercado de e-commerce varejo (eRetail) devem atingir U$ 1,7 trilhões, ou 17% a mais do que em 2014. Embora o crescimento recente tenha sido impulsionado por fatores como implementações de redes públicas de Wi-Fi e rollouts de 4G, em médio prazo, as vendas devem receber forte impulso da tendência das empresas de mídia social em atuar como plataformas de vendas diretas. As constatações são do Juniper Research, no novo estudo “Mobile & Online Purchases: Cards, Carrier Billing & Third Party Payment Platforms 2015-2020”.

Players como Twitter, Facebook, Pinterest e Instagram já lançaram ‘botões de compra’ em suas apps móveis e espera-se que estes players também estejam dispostos a aperfeiçoar suas expectativas de vendas através de parcerias com varejistas estratégicos. O Twitter, por exemplo, já permite a seus usuários ligar suas contas à Amazon.

Integração loja física e on-line é 'crítica'

A pesquisa também argumenta que os varejistas on-line estão, cada vez mais, buscando reduzir o ‘time-to-consumer’, lançando a opção de entrega no mesmo dia da compra, enquanto as lojas físicas, chamadas de 'bricks and mortar', já oferecem largamente a opção de entrega para o dia seguinte, muitas vezes cobrando um premio nesta opção.

No entanto, a pesquisa adverte que os varejistas devem oferecer uma mensagem consistente, marca e experiência de compra em todos os canais. O Juniper argumenta que a integração entre loja física e on-line também é crítica, se a intenção dos varejistas é aumentar a extensão de seu poder de identificar hábitos de compra ‘omnichannel’ de um único indivíduo.

De acordo com o autor da pesquisa, Dr. Windsor Holden, "a chave é garantir que os consumidores possam escolher seu próprio caminho para as compras, ao invés de se restringir às limitações do canal".

Neste ambiente, a pesquisa do Juniper prevê que os smartphones serão responsáveis por mais de 40% das transações eRetail até 2020.


Já quanto ao faturamento da operadora, está atrelado à oferta de rede aos provedores de conteúdo. Mecanismo fundamental para monetização de conteúdo digital, sua utilização para a compra de bens físicos deve ser limitado, pois as receitas exigidas pelos operadores de redes e plataformas de faturamento é comparativamente maior.