Por Jana de Paula
O PSafe Internet - lançado esta semana - é o primeiro browser genuinamente brasileiro. O navegador é o mais novo lançamento da PSafe, que já fornece o PSafe Total, um antivírus completo para computadores e smartphones. Detalhe: ambos são gratuitos. "Não há upgrades pagos após a instalação", garante Marco de Mello, CEO da empresa, com sede em Copacabana, no Rio de Janeiro. A base instalada conta com 40 milhões de usuários, dos quais 20 milhões ativos e 2,5 milhões diários, e faz parte da política da PSafe a conscientização dos seus clientes e prospects quanto à importância da segurança de seus PCs, notebooks, tablets, smartphones e toda a lista de dispositivos hoje conectados à internet.
O PSafe Internet - lançado esta semana - é o primeiro browser genuinamente brasileiro. O navegador é o mais novo lançamento da PSafe, que já fornece o PSafe Total, um antivírus completo para computadores e smartphones. Detalhe: ambos são gratuitos. "Não há upgrades pagos após a instalação", garante Marco de Mello, CEO da empresa, com sede em Copacabana, no Rio de Janeiro. A base instalada conta com 40 milhões de usuários, dos quais 20 milhões ativos e 2,5 milhões diários, e faz parte da política da PSafe a conscientização dos seus clientes e prospects quanto à importância da segurança de seus PCs, notebooks, tablets, smartphones e toda a lista de dispositivos hoje conectados à internet.
"É
difícil discutir segurança com o usuário final, por isso precisamos de uma
linguagem acessível para manter a base informada, num esforço de humanizar a
segurança", aponta de Mello". Para disseminar sua cultura de
informação sobre mecanismos de segurança, a empresa patrocina programas
populares como o "Pânico na TV", onde a mensagem é passada numa
linguagem simples, acessível. A PSafe também tem perfis em todas as redes
sociais, onde posta alertas e novidades diariamente.
O
executivo diz que a empresa que dirige está cem por cento alerta quanto aos
riscos aos quais os usuários de internet fixa e móvel estarão vulneráveis
durante o período da Copa do Mundo no Brasil. Segundo ele, estes eventos
mundiais atraem ataques potentes a sites de governo, da FIFA, a federação
mundial de futebol, sites de informação e notícias, redes de TV e rádio e dos
organizadores e patrocinadores do evento. Entre as consequências previsíveis,
pane nos serviços de infraestrutura das cidades-sedes, como o corte de
eletricidade de um estádio bem na hora da partida, por exemplo.
Os
indivíduos, turistas e torcedores, também são alvo fácil do recrudescimento dos
ataques nestes períodos de grande concentração de mídia, grandes patrocinadores
e público pagante, como é uma Copa do Mundo. "Os hackers atacam sites de
grandes organizações através do usuário, como um correntista de um banco ou um
usuário cadastrado num serviço de e-commerce, pois aí está a parte mais frágil
da cadeia. Por exemplo, há falsificação de ingressos para os jogos da Copa do
Mundo em larga escala, na compra pela internet. O processo de compra é
aparentemente legal, até à entrega na residência. Mas, na hora de inserir o
ingresso na entrada do estádio, ele não é aceito", acrescenta de Mello.
Isso
porque o usuário desavisado acessou um site 'fajuto', pirata. Sua aparência é
idêntica ao site oficial da marca ou do banco, mas trata-se de uma página
falsa. O executivo insiste que isso acontece não apenas com amadores e
iniciantes no uso da internet. Pessoas ditas esclarecidas e até os chamados
formadores de opinião costumam pensar que "isso não vai acontecer
comigo" e deixam alguma brecha, alguma vulnerabilidade num dos seus
dispositivos de acesso à internet. "No tocante à segurança um dispositivo
só tem duas opções: ou está infectado ou está protegido", acrescenta de
Mello.
Assim, o
turista que fotografa, filma e interage em redes sociais nos seus passeios e
viagens, pode ter seu dispositivo infectado por Bluetooth, NFC, rede pública de
Wi-Fi e QR Code. Com isso, o dispositivo fica transparente ao hacker que o
infectou.
A PSafe
foi criada em 2010 e atua desde 2011, com investimentos de venture capital.
Segundo de Mello, algumas das principais e-ventures tem capital na empresa, que
absorveu US$ 100 milhões em três anos. A própria equipe de executivos da PSafe
é egressa do Vale do Silício. De Mello, por exemplo, trabalhou 20 anos por lá,
inclusive na Microsoft, onde integrou a equipe de desenvolvimento do Hotmail
(de correio-eletrônico) e foi responsável pela segurança do sistema operacional
Windows.
Os
produtos
O
antivírus PSafe Total roda em Windows,
MAC e Android. Além da segurança 24/7 e atualizações constantes via internet,
ele tem acelerador (aquela 'limpeza' que se faz no micro) e que elimina arquivos
temporários e dados de navegação, acumulados com o tempo e uso constante e
ocupam espaço no disco, gerando lentidão e travamento.
Já o
navegador PSafe internet está sendo oferecido por enquanto só para Windows. Ele
bloqueia banners, pop-ups, anúncios invasivos e URL's maliciosas e, segundo de
Mello, oferece navegação duas vezes mais rápida que o Chrome, o Firefox e o
Internet Explores, os browsers líderes de mercado. A inovação alegada do novo
produto é a experiência em loja de downloads de programas e software para
Windows, com selo de segurança exclusivo. Também apresenta barra de endereços
inteligente (atalho a sites recentes e busca direto na barra de endereços) e
suporta extensões do Google Chrome e do IE.
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